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Editorial

Lamentável, sob todos os aspectos, o acidente com o avião que levava a delegação da Chapecoense, clube de Santa Catarina, para disputar a final da Copa Sul-Americana de futebol na Colômbia. Além de jogadores, comissão técnica, equipe médica e de apoio, estavam no voo vários jornalistas credenciados para fazer a transmissão da partida.

Todos sabem da paixão que o brasileiro nutre pelo futebol e o que ele representa para a cultura nacional.  Para bem defini-lo, pode-se dizer que trata-se do esporte que atrai culturas, crenças e raças diferentes em busca do mesmo objetivo, ou seja, o grande prazer de ver o seu time competir e de conquistar vitórias, e ver, afinal, reconhecido também, o esforço do  ídolo que veste a camisa do clube do seu coração. Certamente, por se tratar de um acidente aéreo que envolveu um time inteiro, causou realmente uma grande comoção, não só no país, mas em todo o planeta. Prova disso são as comoventes manifestações de solidariedade vindas de todo o mundo.

Sempre que ocorre um acidente desse tipo, a primeira pergunta que se faz é: qual foi a causa? Houve falha mecânica ou falha humana? Por certo, os exames periciais vão mostrar qual ou quais foram as causas da tragédia. Porém, já se fala nos jornais que a causa mais provável pode ser falta de combustível na aeronave. Mas, como pode? Afinal, foram 71 vidas que foram ceifadas, e espera-se que as responsabilidades sejam devidamente apuradas. Lamentável!

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