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Editorial

O ano de 2016 foi absolutamente atípico. Pelo menos, é isso que se espera e que o ano que já se aproxima seja pelo menos diferente. Esse, certamente, é o desejo de todos os brasileiros.

O Ano-Novo, que hoje já se tornou velho, começou com uma mulher no poder e vai terminar, como em outros anos, da forma tradicional, ou seja, com outro homem gerindo o país. É que durante o ano aconteceu um turbilhão de situações que foram sacudindo o Brasil. O impeachment da presidente, com a consequente mudança de todo o comando do país, a ações da Polícia Federal e a sua famosa Operação Lava-Jato e prisão de homens públicos importantes deram contornos de uma verdadeira tempestade sem precedentes, com direito a maremotos, furacões e vendavais, que mudam de posição à medida que os ventos avassaladores vão passando.

As crises são de diversos tipos e formas. Crises econômicas, financeiras, institucionais, éticas e morais proporcionadas por gente sem escrúpulos, pertencentes a governos irresponsáveis vão tentando derrubar esse gigante de dimensões continentais, chamado Brasil.

Certamente não vão conseguir, pois esse país é muito grande. Mas do ano de 2016, que finda daqui a poucos dias, ninguém terá saudades. Que vá tarde!

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