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Evolução natural

“Tudo o que é imposto, tem data certa para desaparecer.” – Irmão José

A evolução não se improvisa, e segundo Joanna de Ângelis, “é tarefa individual e intransferível. As leis Divinas não registram artigos de protecionismo especial ou condescendência criminosa a benefício de uns em detrimento de outros”.

Segundo Emmanuel, “a evolução dos povos significa a evolução de seus códigos. Cremos que em futuro próximo, os fenômenos sociais serão controlados com mais critério na esfera política administrativa, como medida imposta pela evolução geral”.

Para se observar melhor como tudo evolui, basta ler a história dos povos e fácil nos será concluir que, em apenas um século, as transformações são superlativas…

Regimes totalitários não têm vida longa, vez que não é natural. Tudo que não é natural colide de frente com a evolução, que acaba por diluir tudo o que está fora dos trilhos do consenso democrático.

No dinâmico processo da evolução o misoneísmo não tem vez.

Como devemos conduzir-nos frente à evolução das coisas e principalmente com relação à evolução espiritual?

Deixemos a respostas a cargo de Irmão José1: “(…) o homem não deve se disciplinar de maneira violenta. A disciplina extrema pode, mais tarde, levá-lo aos extremos do desequilíbrio.

Há quem afirme que o segredo de sua evolução espiritual está em o homem contrariar-se… Embora não contestando, somos de opinião que as emoções carecem ser controladas sem agressão ao psiquismo. Não se muda o curso do rio, sem que se lhe prepare leito adequado.

A autoflagelação moral cria certo desencanto na alma; inocula-lhe tristeza; decepa-lhe as esperanças… O homem deve conduzir-se com naturalidade no caminho natural da vida; tanger os próprios sentimentos com a sabedoria com que um pastor tange o seu rebanho de ovelhas.

Não é permitir-se fazer sempre o que se deseja, mas também não é castrar-se em tudo o que se quer. Se a lei nos educa sem violência, por que haveríamos de violentar-nos?! O homem contido não é expontâneo.

(…) Ir além: eis o constante desafio!… Qual vento que muda de rumo, o psiquismo humano sente necessidade de outros caminhos…

(…) O homem é um universo em expansão; é o caos procurando se ordenar, é “deus” no incontido anseio de ocupar espaços e plenificar-se”.

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