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Editorial

No dia sete de outubro deste ano, dia em que a Constituição Federal já terá completado 30 anos de existência (05/10/1988), todos os cidadãos deste país estarão com suas atenções voltadas para um dos pilares do Regime democrático: as eleições.

É preciso que o eleitor saiba que exercício da cidadania, começa com a participação de todos neste processo, cujo voto, mais do que um direito, é um dever do cidadão. Não por ser um ato obrigatório, da forma que ainda se exige no Brasil, mas por ser um dever de consciência, um dever cívico.

Apesar dos desencantos com a política, é imprescindível que se cumpra este dever, na forma prescrita na Carta Magna, que diz: “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos”.  Somente desta forma é que terá o cidadão o direito moral de cobrar daqueles que forem os escolhidos, o compromisso de bem atender os reclamos da sociedade e para que durante os seus respectivos mandatos, façam de suas promessas de campanha os seus objetivos de trabalho.

A participação na condução dos destinos da sociedade no cumprimento do dever como cidadão, não pode ficar restrita somente à atividade política profissional, ou apenas no exercício do direito do voto pelo eleitor. É de fundamental importância que o eleitor não seja apenas um sujeito passivo nas decisões governamentais, mas com certeza, um sujeito ativo que influi e colabora positivamente no processo de decisão voltado para a implementação do bem comum.

Agora, como cidadãos de bem, é hora de começarmos a pensar numa mudança radical e em que tipo de país nós queremos deixar para as próximas gerações.

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