O Projeto Ciranda Cultural, que tem como proponente Gilca Napier, entra em sua 3ª edição, expandindo o seu território de abrangência: além de Muriaé, as atividades estão acontecendo nos municípios de Itamarati de Minas, Miraí, Rosário da Limeira e São Sebastião da Vargem Alegre.  Com o patrocínio da Companhia Brasileira de Alumínio – CBA e do Instituto Votorantim, através da lei federal de incentivo à cultura, o projeto tem o objetivo de incentivar e fomentar a formação artístico-cultural de jovens estudantes, artistas, produtores e coletivos culturais da região.

As ações assumiram um formato híbrido, com oficinas presenciais para jovens estudantes de escolas públicas, rodas de conversa on-line e lançamento do edital do Prêmio Ciranda Cidades 2022. Foram contempladas 27 iniciativas, nas mais diversas áreas e linguagens como: música, artes visuais e fotografia, artesanato, literatura, jogos digitais, gastronomia, cultura popular, memória e patrimônio cultural, dentro das categorias “Jovem Artista” e “Destaque Cultural”.

Com o apoio das prefeituras e secretarias de cultura de cada um dos municípios, a equipe Ciranda Cultural conta, também, com agentes transformadores locais, responsáveis pela mobilização das comunidades e articulação das ações de formação que têm como polo Muriaé.

Nesta semana, os participantes premiados começaram a produzir os vídeos que irão compor a programação de um festival on-line que irá para as redes no mês de junho. Neles, os produtores irão apresentar um pouco de suas experiências e trajetórias no campo da arte e da cultura.

Na equipe da 3ª edição do Ciranda Cultural estão os coordenadores Fernando Paixão e Alessandra Sexto; o arte-educador Elielson Rodrigues; os produtores de audiovisual Adílio Silva e Evandro Silva; o monitor Alex Marinho; no design e comunicação, Carolina Campos e, como agentes de transformação local, Ana Carolina Dias, de Itamarati de Minas; Robert Kennedy Valverde, de São Sebastião da Vargem Alegre; Cristiane Silva e Maria Izabel Magalhães, de Miraí; Rita de Cássia Montezano, de Rosário da Limeira.

O projeto também conta com o apoio da Prefeitura de Muriaé e da Fundação de Cultura e Artes de Muriaé, da Energisa, do Polo de Audiovisual da Zona da Mata, da Fábrica do Futuro e da Fundação Ormeo Junqueira Botelho.