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O drama nacional

Um dos obstáculos para que o Brasil se transforme em um Estado verdadeiramente democrático é justamente a ação de uma minoria adepta da baderna, do quebra-quebra em estabelecimentos comerciais e da intolerância partidária. Praticam o chamado “protesto seletivo”. O que a imprensa, principalmente a Rede Globo, denuncia contra Lula, Zé Dirceu, Genoíno, Dilma, Palocci e outros é mentira e arranjo da direita. Quando a Rede Globo denuncia o Aécio, a Andrea Neves, o Temer e outros, é verdade cristalina. Ora, o país todo já sabe que a imensa quadrilha de corruptos e corruptores é formada por quase a unanimidade dos partidos, e que fazem parte dessa imensa quadrilha todos os citados. Lula, Dilma, Dirceu, Genoíno, Aécio, Temer, a irmãzinha do Aécio e a “macacada” toda são farinha do mesmo saco.

Chega dessa hipocrisia de enganar a população dizendo que os militantes da esquerda lutaram contra a ditadura. Pelo contrário, o esforço deles foi para implantar no Brasil uma ditadura nos moldes da ditadura cubana.

Inocentes e despolitizados, eram cooptados pela inteligenzia comunista da época para subverter o sistema e criar o clima para a instalação de um regime comunista no Brasil. No período em que morei no Rio de Janeiro, entre as décadas de 1960 e 1970, trabalhando como bancário e comerciário, tive o desprazer de assistir a atuação dos baderneiros que muitos nos dias atuais tentam imitar, inclusive entidades desvirtuadas do papel social que deveriam representar.

Não conseguiram, na época, o apoio popular por vários motivos. Um deles é que em nosso país a ambição pelo poder político desvirtua o comportamento dos integrantes de qualquer sigla. É só observar a quantidade de linhas de esquerda que temos. É PCB, é PCdoB, é PSB, é PDT e tantos outros. Na medida em que aquele que está chefiando uma sigla faz “sombra” no “companheiro”, este funda uma nova sigla e passa a chefiá-la. Em nosso país, até de religião as pessoas mudam. É só notar a quantidade de nomenclaturas de igrejas que surgiram em nossa amada terra de Santa Cruz nas últimas décadas. Podemos afirmar, com absoluta certeza, que as únicas entidades a que os brasileiros são fiéis são os clubes de futebol. Não se muda de clube nem com o clube perdendo. Por isso, sou vascaíno mesmo com o meu Vascão tirando umas “férias” de vez em quando na segundona, e duvido que um tricolor, um flamenguista ou um botafoguense abandone o seu clube para torcer por outro.

Mas em política, o negócio é outro. O oportunismo dita as regras e troca-se de sigla como se troca de camisa. A diferença dos partidos de esquerda é que, mesmo mudando de sigla, carregam o mesmo ranço, o mesmo atraso. A única influência perene que o Marx deixou para os seus seguidores foi o hábito de usar barba grande, usado pelo ditador Fidel, pelo Chê Guevara e transmitido aos esquerdistas brasileiros. Se mulher não fosse imberbe, estaríamos vendo algumas com imensas barbas pendendo pelo rosto e pelo queixo… Que pena…!

Eu penso que já está passando da hora de punir a quadrilha de corruptos que se instalou em nosso país. Mas não pensando seletivamente. A punição tem que ser ampla, geral e irrestrita. Tem denúncia da JBS sobre depósitos de 150 milhões de dólares no exterior em nome de Lula e Dilma, cadeia neles. Corrupção com milhões de reais de Aécio Neves, Temer, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral ou seja lá quem for, cadeia neles. Se faltar presídio, a Holanda tem muitos lá que, por baixa criminalidade, estão sendo transformados em hotéis. Podemos alugá-los e transferir para lá os nossos bandidos de colarinho tão branco como a neve e dignidade mais escura do que carvão.

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