Cobrindo a multidão de pecados!
O amor é fonte inexaurível de bênçãos e medicamento eficaz para curar feridas
“É sabido que podemos evoluir pela dor ou pelo amor, todavia, é quase invariavelmente certo aprendermos através da dor, a prática do amor”. – Vânia Pereira Nunes
A “Pedra Filosofal” que na Idade Média a alquimia considerava “milagrosa” para a cura de todos os males ‒ na verdade ‒ existe: é o amor!…
Jesus o propagou em prosa e atos, sendo, empós, seguido por vários vexilários desse sentimento maior que deixaram na Terra as suas pegadas luminosas…
O amor é o resumo e a base da filosofia cristã. Os discípulos do Cristo assimilaram tão bem essa realidade que Simão Pedro chegou a afirmar : “o amor cobre a multidão de pecados”. Já Paulo de Tarso declarou ser o amor algo mais excelente do que a fé e a esperança…
Joanna de Ângelis, a nobre Mentora Espiritual do médium baiano Divaldo Pereira Franco afirma estar “(…) no amor a causa primeira de todas as coisas, porquanto a Criação é um ato de amor. No amor se iniciam e findam todas as ambições, encontrando-se respostas para todas as situações da problemática moral e humana”, acrescentando em outra oportunidade que “o amor é fonte inexaurível de bênçãos e medicamento eficaz para curar as feridas do sentimento”.
A sabedoria e o amor são as duas asas da redenção espiritual ‒ diz Emmanuel ‒ e completa : “sem sabedoria não há caminho, sem amor não há luz!…”
Coerente com este Benfeitor aduz Meimei (Espírito) : “só o amor atravessa as paredes compactas do cárcere em que a ignorância se agrilhoa à miséria, conduzindo aos antros sombrios de nossos velhos débitos a santificante claridade da libertação”.
Estudemos a Doutrina dos Espíritos em profundidade para melhor alcançarmos o verdadeiro “espírito” do Evangelho ensinado por Jesus, que se traduz nas mais variadas expressões do amor incondicional. Só assim poderemos compreender o porquê de, já velhinho e sem forças para mais largas funções na Seara do Mestre, insistir o “Discípulo Amado” :“meus filhinhos, amai-vos uns aos outros”, e também o motivo pelo qual Jesus proclamou:“que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. ■