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APAE e Centro-Dia promovem palestra em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Muriaé e o Centro-Dia Mônica Vidon Alvarenga promoveram, na tarde de segunda-feira (9), uma palestra especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 8.

A promotora Jackeliny Rangel e a analista do Ministério Público Carolina Souza foram as convidadas para falar às mães dos usuários da entidade. “A APAE não poderia ficar fora desta oportunidade de inclusão das mães das crianças especiais, neste momento onde a mulher ainda enfrenta grandes desafios, como os índices de violência e exclusão”, contou Cláudia Marinho, vice-presidente da entidade.

Para Jackeliny, a união favorece a busca por conquistas e melhorias para estas mulheres. “Hoje agradecemos este convite especial, para falar um pouco para essas mulheres, que são mães, e também precisam ser orientadas e acolhidas sobre seus direitos, formas de cuidar cada vez melhor de seus filhos. Elas têm que estar unidas para conquistar essas melhorias. Sabemos as dificuldades que elas enfrentam, no relacionamento, nas finanças, na busca por atendimento para seus filhos, então fizemos um papo informal para que todas saíssem daqui com as energias renovadas e conscientizadas”, explicou a promotora de Justiça.

Carolina Souza, além de analista do MP, é mãe da Maria Antônia, portadora da Síndrome de Edwards. Segundo ela, muitos direitos da pessoa com deficiência ainda são desconhecidos pelas famílias. “O objetivo foi de trazer uma palavra de incentivo às mulheres envolvidas na causa, falar sobre os direitos da pessoa com Deficiência, que muitas vezes não são de conhecimento das famílias, mostrar que mesmo após o diagnóstico é possível seguir em frente. Com todas as mulheres juntas, o caminho fica mais fácil”, ressaltou.

“Agradecemos a todas as participantes. Tenho certeza que a palestra trouxe importantes conhecimentos ao público, pela competência das palestrantes, buscando combater a violência, a exploração do trabalho e a desigualdade que as mulheres ainda sofrem”, concluiu Cláudia Marinho.

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