Começam as gravações do filme nacional “Vai na bola, Glanderson!”

Ailton Graça e Juan Paiva gravando as primeiras cenas
Ailton Graça e Juan Paiva gravando as primeiras cenas

As gravações do filme nacional “Vai na bola, Glanderson!” começaram em Muriaé, cidade onde será rodada a maioria das cenas. A comédia, cujo roteiro é de Helio de la Peña e direção de Jeferson De, começou a ser filmada neste domingo (21), no Camelódromo Municipal. Neste dia, os atores Ailton Graça (Ventania) e Juan Paiva (Glanderson) participaram das gravações.

O elenco é formado também por Lázaro Ramos (Uranus), Juliana Alves (Jurema), Tonico Pereira (Aníbal), Lellêzinha (Greice Daiane) e Dadá Coelho (Marizete).

Além do Camelódromo, os bairros São Joaquim e Rosário, as duas feiras do produtor rural, o semáforo do Centro e um bar no bairro Planalto serão outros pontos da cidade que receberão as locações, que devem durar aproximadamente três semanas no município. As filmagens serão realizadas também em mais duas cidades – Rio de Janeiro e São Paulo. O longa deve ser finalizado em março de 2017.

SINOPSE – Paulo Ventania (Ailton Graça), o principal personagem do filme, acaba de deixar o último de seus diversos empregos. Sem uma formação definida, ele busca uma forma de sobreviver com dignidade. Vislumbra, no papel de empresário de jogador de futebol, a chance de mudar sua vida. Embora tenha jogado bola no passado, Ventania está afastado deste universo. Ainda assim, acredita que pode ser bem sucedido, afinal, o Brasil é “país do futebol”.

Percorrendo o subúrbio carioca, Ventania descobre Glanderson (Juan Paiva), um garoto que sonha ser jogador, mas não teve oportunidade. Glanderson tem uma característica física marcante: ele não possui dois dedos do pé. O aspecto é tratado com naturalidade na história, sem preconceitos ou comiseração.

Ventania acredita no talento do jovem e se empenha em alavancar sua carreira. Improvisando treinamentos, arriscando contatos, desenhando projetos, Ventania expõe seu caráter empreendedor e sua criatividade.

Os equívocos e tropeços dessa caminhada dão a graça da história e criam identificação com o espectador.

No decorrer desta trajetória, o público terá a oportunidade de conhecer aspectos da vida na periferia, um pouco das pessoas que ali habitam, seus conflitos e seus sonhos. A identificação com a dupla e a graça das suas trapalhadas, muitas vezes involuntárias, são trunfos que prometem chamar a atenção do público.

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