Casa cheia foi a definição mais apropriada para o segundo Cabaret da Marofagy. Show temático realizado pela banda muriaeense de grande prestígio na região, que cantou grandes clássicos. A apresentação aconteceu na noite de sexta-feira (4), no Colina Country Club e atraiu centenas de pessoas apaixonadas pelos sucessos que embalam gerações.

Esta foi a segunda edição do show. A primeira, também realizada no Colina Country Club, agradou tanto que o público pediu bis. Mesas no salão principal foram tomadas pela plateia que cantou e dançou, junto com a banda, músicas como “Boate Azul”, “Dama de Vermelho” e “Garçom”.

O diretor de eventos do clube, Luiz Carlos Rosa de Moraes, contou um pouco sobre a realização de mais um Cabaret. “A ideia surgiu no verão de 2017, quando resolvemos trazer de volta grandes eventos para o clube que já fez história na cidade com diversas apresentações e shows. Assim, a primeira apresentação do Cabaret da Marofagy aconteceu e foi um sucesso maravilhoso. A segunda edição superou nossas expectativas o que nos deixou ainda mais felizes. Com isso, estamos empolgados para preparar nossa agenda para o verão de 2018”, disse o diretor.

Luiz Carlos diz que já estão na agenda de eventos com a abertura do verão, em outubro, e o tradicional Reveillon do Colina. “Tudo isso com a ajuda do nosso produtor Rafael e com nosso presidente Antônio Gomes”, disse. De acordo com Luiz Carlos, a busca pelo segundo show foi grande e a quantidade de mesas vendidas teve de ser remanejada com a abertura de mais um lote. “Nossa prioridade foi atender a todos com conforto e segurança. Atendendo às normas da casa e proporcionando uma noite de muita alegria aos convidados. E foi exatamente o que aconteceu”, finalizou.

Sobre a banda Marofagy – Desde 2008 atuando em Muriaé e região, a Marofagy tem a sua origem na música de boteco. Todos os músicos que hoje a integram, vieram dos bares da cidade. A banda se adapta com grande facilidade aos mais diferentes tipos de evento, tendo grande aceitação em casamentos e formaturas. Influenciados pelas variadas vertentes da música mundial, a banda vai do groove e negritude de Samuka Apolinário, ao sertanejo de Ewerton Soares, do funk e swing no contrabaixo de Betão Lima ao ritmo diferenciado imposto por Fabricio Corrêa em sua bateria. Tudo regado à irreverência e versatilidade no vocal de Victor Manga.