O discurso do presidente

O Discurso de Abertura da Assembleia Anual da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, proferido pelo Presidente Jair Bolsonaro foi firme, contundente e retratou a posição de todo brasileiro que defende a integridade territorial da nossa pátria.

Bolsonaro, como é da sua natureza, expressou-se exatamente da mesma maneira que sempre se expressou, característica que o levou ao Palácio do Planalto. Nem mais, nem menos.

Além de fazer uma sucinta exposição sobre o combate à corrupção, falou do novo Brasil que está sendo passado a limpo pela Operação Lavajato e do papel do Juiz Sérgio Moro nesse processo de higienização moral do país.

Quando se referiu à Amazônia, Bolsonaro ressaltou sim a sua importância como reserva verde, mas não como pulmão do mundo, o que jamais foi e fez uma dura crítica aos países ricos que cobiçam a região amazônica. Aliás, o que fizeram esses países em relação ao nosso planeta, a não ser contaminar a atmosfera com a poluição das suas fábricas, das suas usinas termoelétricas ou nucleares? O interesse dos países ricos pela Amazónia não é pela preocupação com as nações indígenas ou com o meio ambiente. O interesse é meramente geopolítico, o interesse pelas riquezas naturais daquela região. Os EUA quase exterminaram os seus “Peles Vermelhas” e praticamente aniquilaram a cultura dos seus povos indígenas. Os europeus exploraram até quase a exaustão as regiões da África, da Índia, e quaisquer outros lugares onde os seus corsários pudessem aportar os seus navios. Como a Inglaterra, a França, a Bélgica, Portugal, Espanha ou os invasores nórdicos construíram seus impérios, seus castelos e seus invejáveis níveis de vida? É claro que foi às custas das suas colônias.

Mas nesse teatro de marionetes da ONU o que não faltam são “atores bufões” para serem usados como “massa de manobra” nesse gigantesco e subsidiado esquema de propaganda contra o Brasil, posando de salvadores do planeta.

A Amazônia, como disse bem o Presidente Bolsonaro, vai ter sim sua floresta respeitada, mas vai ser explorada pelos brasileiros. As reservas de Nióbio e outros metais caríssimos encontrados em seu subsolo são um patrimônio nacional.

E ainda veio a Greta Thunberg, a garota sueca de 16 anos afirmando que lhe roubaram os sonhos. Ora, mesmo respeitando a liberdade de falar dessa jovem não podemos deixar de afirmar que foi ela mesma quem roubou os seus sonhos quando abandonou a escola para se dedicar às greves em frente ao Parlamento em Estocolmo. Falou sem conhecimento do nosso país e do nosso governo como se se pudesse cogitar a internacionalização de uma Amazônia que é nossa. É claro que não devemos deixar de levar em conta que a menina Greta é instrumentalizada em larga escala pelas nações poderosas que desejam impedir que o Brasil explore aquela riquíssima parte do seu território. É claro que temos de levar em conta que a Síndrome de Asperger, da qual a menina é portadora, afeta a forma como uma pessoa percebe o mundo e interage com outras pessoas. Embora respeitemos a garota sueca, a Síndrome de Asperger, como um estado do espectro autista, prejudica as interações sociais e provoca a fixação em tópicos específicos, como o personagem do ator Ben Affleck no filme “O Contador”.

Mas independente de tudo e até dos detratores do nosso governo, a Amazônia é nossa e os colonialistas do passado que cuidem de seus países pois do nosso cuidamos nós.

Quanto à Greta, pelo menos serviu-me para trazer à memória uma outra sueca que encantou o mundo do cinema, a Greta Lavisa Gustafsson (1905-1990) conhecida mundialmente como Greta Garbo, a bela e talentosa atriz que tanto sucesso fez e tanto nos encantou no mundo da Sétima Arte.

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