Fazenda Famada no Oeste de Minas também é parceira das Fazendas do BASA

thumbnail_famada3Localizado a 270 Km da capital mineira, o município de Bambuí, com área territorial de 1.453,99 Km2, está no centro-oeste mineiro, próximo à Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco. Com uma população de aproximadamente 23 mil habitantes, a cidade possui clima subtropical úmido, com estação seca no inverno.

Sua economia alicerçada na produção agrícola, sempre contou com o apoio da pecuária bovina, onde o destaque é a produção de leite. Na atividade rural praticamente desde que nasceu, o engenheiro Marcelo de Sousa Ribeiro conta um pouco sobre a Fazenda Famada. “Por volta de 1936, o senhor Olívio Ribeiro ali se estabeleceu, e hoje já somos a quinta geração trabalhando e colhendo os frutos dessa terra. Desde o começo, o gado de leite foi a vocação da fazenda, na época em que uma vaca com 3 litros por dia era uma preciosidade. A partir de 2010 passamos a investir muito em nossa propriedade, formando os melhores pastos, plantando milho e capim-elefante para a silagem, dimensionando sombra e cocho para cada lote e, principalmente, investindo no que há de melhor em genética de Gir Leiteiro.

“A produção de ‘gado bom’ iniciou há aproximadamente cinco anos, com um arrojado projeto de melhoramento genético, com base nas doadoras Gir Leiteiro de alta aptidão leiteira das Fazendas do BASA”, diz Marcelo Ribeiro.

Em uma rápida entrevista, o engenheiro por profissão e pecuarista por paixão revela a importância da genética do BASA para o melhoramento genético das raças Gir Leiteiro e Girolando, ambas muito importantes para a cadeia produtiva do leite.

Palavra de Marcelo de Sousa Ribeiro, engenheiro, Fazendas Famada, Bambuí/MG

– Quantos anos na atividade rural e qual a principal atividade da Fazenda?
A minha família, através do meu avô, está na atividade rural desde 1936, mas eu iniciei esta fase de produção de gado Girolando em 2012.

– O que representa as Fazendas do BASA para o melhoramento genético do rebanho leiteiro?
As Fazendas do BASA representam a fonte de genética Gir Leiteiro mais confiável e acessível que está disponível hoje no mercado.

– Quando e como foi o início do seu trabalho com genética do BASA?
Assim que tive conhecimento do trabalho do Evandro nas Fazendas do BASA, entrei em contato e marcamos um almoço em São Paulo para nos conhecermos. A afinidade foi imediata, e a partir dai surgiu uma amizade que levou a nossa parceria.

– O que se destaca no trabalho realizado pelas Fazendas do Basa, a partir de doadoras Gir Leiteiro com altas lactações aferidas oficialmente?
O destaque do trabalho do BASA é a diversidade genética do seu rebanho junto com uma grande quantidade de animais produzidos. Estes dois fatores, ajudados por uma seleção rigorosa, levaram a um rebanho excepcional.

– Trabalhar com a genética do BASA aumentou a eficiência na atividade? Quantos animais foram produzidos e qual a produtividade desses animais? É possível fazer uma comparação de antes e depois da produção de animais com a genética do BASA?
Nós ainda não temos dados estatísticos comparando a eficiência da atividade apos o uso da genética do BASA, mas as primeiras novilhas filhas de doadoras do BASA são excepcionais, com primíparas com média diária próxima de 30 quilos. Até hoje já produzimos com FIV 350 fêmeas F1 com genética do BASA, e temos um rebanho de 50 doadoras, sendo a maioria genética do BASA.

– Na sua opinião, o que o BASA representa para as raças Gir Leiteiro e Girolando?
Acho que o BASA representa uma quebra do monopólio genético que algumas fazendas tradicionais insistem em manter sobre o Gir Leiteiro.

Os interessados em serem parceiros das Fazendas do BASA podem ligar para (32) 3441-6001 e agendar uma visita.

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