Editorial 01/11/2019

Todos sabem das condições precárias da saúde pública no Brasil. Trata-se de uma demanda, que há anos, vem se agravando cada vez mais.

Se nos hospitais públicos localizados nas cidades do Sul e Sudeste, onde há maior concentração populacional, as filas de pacientes esperando por todos os tipos de atendimento são intermináveis, não se pode perder de vista também, as longínquas regiões do Norte e Nordeste, onde o problema é maior e se agrava por diversas razões. Primeiro, porque a distância entre uma cidade e outra e sem meios de transporte adequados não permite o acesso de pacientes, nem mesmo para os atendimentos básicos. Segundo, porque faltam estruturas aos postos de saúde até mesmo dentro dos hospitais existentes e que se encontram em funcionamento. E em terceiro, porque faltam profissionais da área médica que queiram se aventurar a trabalhar nestas regiões.

E com a volta de doenças que tinham sido consideradas erradicadas há muitos anos, como a febre amarela e o sarampo, as demandas na saúde só tendem aumentar. O governo federal através do ministério da Saúde tem que tomar todas as providências no sentido de debelar a disseminação desses vírus, uma vez que com o crescimento populacional, essas doenças podem se tornar uma epidemia. Mãos à obra então.

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