Delegacia Seccional do Conselho Regional de Contabilidade entrega Carteira de Identidade Profissional para mais dois contadores
Mais dois contadores de Muriaé receberam a Carteira de Identidade Profissional, após serem aprovados no Exame de Suficiência. A entrega do documento foi realizada pelo delegado da Seccional de Muriaé do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-MG), Luis Dagnoni, na tarde de quarta-feira (1), na LMD Sistemas.
A solenidade significa o início da carreira do profissional na área contábil. O registro no CRC é a legalização para o exercício da profissão, comprovando que aquele profissional está qualificado e para exercer de forma ética e competente a contabilidade. Sem o registro, um técnico ou contador não se diferencia no mercado.
Os contadores Bárbara Machado Chaves (CRC-MG 119.676/O-O) e Thiago Souza de Paula (CRC-MG 119.660/O-O) comemoraram a conquista do registro profissional.
O delegado da Delegacia Seccional de Muriaé do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), o contador Luis Dagnoni, afirma que o CRC se preocupa em valorizar a figura do profissional da contabilidade.
“Os profissionais que entram no mercado devem ter a consciência de que, na verdade, o respeito com a classe e a profissão que escolheram deve ser muito grande. A figura do profissional contábil é importante em todas as organizações e existem normas que devem ser seguidas e respeitadas. Para isso, o Conselho procura orientar os novos contadores. Estamos aqui para dar todo o suporte que os novos contadores precisarem. Oferecemos vários cursos de atualização e palestras. Esperamos que todos os novos profissionais tenham respeito, não só com o colega, mas, principalmente, com o cliente”, conta.
De acordo com Luis Dagnoni, a contabilidade, atualmente, é uma ciência de pesquisa e de transparência para as empresas, principalmente, para as empresas públicas. “Hoje, as Normas Internacional de Contabilidade (IFRS), já incorporadas pelo Setor Privado, agora também deverão ser acolhidas pelo Setor Público permitindo o império da transparência e da boa governança. Agora, os entes públicos (Prefeituras, Estados e União) também deverão fazer sua contabilidade patrimonial e não somente orçamentária. Este é um dos exemplos da adequação de uma nova realidade”, conta.