Empresas se reinventam e apostam em serviços de delivery e marketing digital

A pandemia mundial do novo coronavírus (COVID-19) afetou diretamente o comércio e a indústria do país. Em Muriaé, por exemplo, todos os comércios considerados “não essenciais” deverão permanecer fechados, por tempo indeterminado.

Comum em setores como o da alimentação, o atendimento virtual deve se tornar a principal aposta dos lojistas neste momento de crise. Negociações por telefone, lojas virtuais, redes sociais e internet de modo geral prometem se tornar uma alternativa ao momento.

A grande vantagem da negociação online é justamente contribuir com as orientações de isolamento social impostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com menos pessoas circulando pelas ruas, espera-se uma diminuição na curva de transmissão do COVID-19.

Em compensação, os consumidores estão passando mais tempo que nunca na internet, o que se torna um excelente caminho para inovar e continuar as vendas.

Supermercados, lanchonetes, restaurantes e bares já são habituais comércios feitos de maneira remota, através do celular ou computador. Agora, será a vez de lojas de outros gêneros, como vestuário, saúde e bem-estar, investirem no mercado virtual.

Utilizar de forma correta as redes sociais e contar com parceiros consolidados no mercado online – como o Jornal A Notícia, que alcança mais de 1 milhão de pessoas por mês através de seus perfis no Facebook e Instagram – deve ser a melhor saída para o momento.

Construir postagens que gerem engajamento e atraiam os olhos dos consumidores para o seu negócio será fundamental para atravessar o período de turbulência causado pela pandemia.